Deveríamos investigar a fundo e dar um alerta, até mesmo a nível mundial, sobre este intrigante “bastidores” não só do futebol como do esporte em geral. Tecla por demais batida por aqueles que se preocupam com o futuro do desporto em todas a s suas modalidades.
É como se fosse um “vírus” que corrói as mentes bem intencionadas fazendo com que desviem do seu objetivo principal e acaba apodrecendo não só a moral individual, tanto de dirigentes quanto de atletas, como também a lógica que norteia os princípios nobres do esporte.
Toco nesse assunto e cito como exemplo o caso recente acontecido no Santos Futebol Clube, que adveio de dois títulos máximos e em tão pouco tempo mal consegue ficar de pé. Problema que requer questionamentos técnicos sejam eles nos diversos campos da atividade administrativa e esportiva.
Terá sido a manutenção de Neymar, sob alto salário, que provocou a baixa atuação de jogadores do elenco e sua conseqüente debandada, caso de Ibson, Elano, Alan Kardec, Borges e Renteria?. Sendo que algum caso suspeita-se de má conduta em suas transações, como também algo de estranho no Reino da Vila Belmiro, em outros.
Na verdade a referência que se faz é apenas para elucidar o quanto de interferência poderá existir através da “colisão” ou “incursão” de vários interesses, sendo por parte de procuradores, empresários, órgãos federativos, como também da própria televisão, do qual todos na interdependência do famigerado “patrocínio”.
Interferência essa que se faz sentir na convocação e até mesmo na escalação de determinado jogador, não só em nível de clube como da própria seleção. Aliás, prática por demais sabida entre todos da mídia, essa que fustiga as inverdades e boatos, e muitas vezes se omite da realidade dos fatos, ou melhor, usando uma expressão mais adequada: “coloca o rabo entre as pernas”, no receio de ferir seus próprios protegidos.
Falar é fácil, dirão os ofendidos, mas alguém tem que delatar para que o “sistema” não se fortaleça sob a guarda desse JOGO DE INTERESSES.
Abraços do Gigi
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