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  02/03/2010 - Bravo com chapéu no clássico, Chicão detona Neymar: 'Pipoqueiro e mimado'
 

Zagueiro do Timão reclama do lance, indica parque de diversões para as gracinhas do atacante e diz que ele precisa de títulos para ser craque

Chicão

O clima entre santistas e corintianos não deve ser nada amigável, pelo menos, até o fim do Campeonato Paulista. Pivô de uma das polêmicas do clássico do último domingo, na Vila Belmiro, Chicão apimentou ainda mais a guerra de palavras que seguiu depois da partida. O alvo preferido? Claro, Neymar. Irritado com o comportamento do garoto dentro e fora de campo, o zagueiro do Timão não poupou críticas ao que ele e seus companheiros classificaram como “firulas”, questionou o talento do xodó do Peixe e até o chamou de pipoqueiro e mimado.

 

Em entrevista por telefone ao GLOBOESPORTE.COM, Chicão não escondeu que sua maior bronca recai sobre o chapéu que Neymar lhe aplicou, aos 21 minutos do segundo tempo, quando a partida já estava paralisada. Ele admite que chegou a ameaçar o atacante, mas garante que jamais o machucaria. Entretanto, cobra mais seriedade do adversário e promete que o Timão estará na briga pelo título para, quem sabe, responder dentro de campo. 

O chapéu

"Achei uma babaquice o que ele fez. Sabe aquele menino que está começando e se empolga com o futebol? Não tinha necessidade de fazer aquilo. Durante o jogo, ele não deu caneta e nem chapéu. Mas, quando a bola parou, quis fazer gracinha para a torcida. Espero que ele aprenda muita coisa. É preciso pensar nas atitudes. O Neymar poderia ter arrumado uma briga comigo, com outros jogadores e depois com os torcedores. Ele disse que fez aquilo porque deu vontade. Em mim também deu vontade de fazer muita coisa com ele depois do lance, mas não fiz. Futebol arte é quando a bola está rolando. Ele não fez futebol arte durante o jogo. O que ele fez foi brincar. Se ele quer brincar, é melhor ir ao parque de diversões". 

A ameaça

"A única coisa que eu falei é que chegaria mais duro nele, mas jamais com a intenção de machucar ou quebrar. Em toda minha carreira, nunca machuquei ninguém porque do outro lado está um companheiro de trabalho. Quando o Tcheco errou o lance que poderia ter empatado o jogo, ele ficou desesperado. Nisso, eu disse que eles estavam fazendo graça, e o futebol castiga. O próprio Neymar concordou e depois até o cumprimentei depois do jogo". 

Timão nervoso no clássico

"Não podemos jogar a culpa no árbitro, mas ele foi minando nossa equipe. A maioria dos jogadores tomou cartão. No começo do jogo, o Ganso deu uma joelhada no Ronaldo e confirmou que foi por querer. O juiz estava de frente e disse que não viu nada. Pela televisão dá para ver que ele viu. Mas nada disso justifica nossa derrota". 

Neymar pipoqueiro e sem títulos. Ganso em alta

"Estão colocando o Neymar como um craque, um fenômeno. Acredito que o Paulo Henrique Ganso seja melhor que ele, muito melhor, pela qualidade. Ele é quem dita o ritmo do jogo do Santos. É difícil encontrar um meia como ele no Brasil. Tanto é que o Neymar pipocou nas finais do Paulista do ano passado, não demonstrou nada. Se você pegar um jogo do Santos, vai ver que o Neymar dá opção apenas na correria e não com dribles. Para ser um grande jogador, o Neymar precisa de títulos. E, pelo que sei, ele não tem nem na base do Santos".

Robinho ou Neymar?

"Quando jogava pelo América-SP, empatamos por 3 a 3 com o Santos na Vila Belmiro e eu estava marcando o Robinho. Ele nunca foi um menino mimado como o Neymar. Ele jogava com objetividade. Seria até legal o Robinho bater um papo com ele. Eu não tive a intenção de machucá-lo, mas ele pode pegar algum zagueiro mal intencionado pela frente e a carreira dele ser prejudicada".

Empolgação do Santos e firulas

"Eles ganharam um jogo e estão fazendo essa festa toda. No ano passado, ganhamos deles lá (na Vila Belmiro) e nem por isso ficamos tirando sarro. Ninguém passou o pé sobre a bola. A melhor forma de respeitar o adversário é como o Ronaldo fez: com gols. Esse tipo de coisa que eles fizeram só vem a prejudicar o futebol. O Madson entrou dizendo que deitaria no Jorge Henrique, que iria bagunçar o jogo. Não tem necessidade disso. Quando você está ganhando, fica fácil fazer isso. O Santos teve oportunidade de fazer quatro, cinco ou seis gols, mas preferiu fazer gracinha". 

Corinthians em baixa

"Eu acho que nossa equipe não está tendo aquela confiança e aquele equilíbrio do ano passado. É apenas o segundo jogo que o time atua junto, mas temos que corrigir muitos erros. Não podemos dar tantos espaços como contra o Santos. O Marquinhos e o Ganso jogaram livres. Temos que melhorar muito, mas estaremos na briga pelo bicampeonato".

Fonte: Globo Esporte

 
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