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Valdemar Barros Garcia, o Dema. Outro amigo e companheiro que faz a diferença. Um volante como poucos. Embora de pequena estatura, em campo se transforma e vira um gigante. Valente, brioso e de uma técnica apurada. Tive a felicidade de jogar ao seu lado por diversas vezes, inclusive fomos campeões juntos jogando pelo LANUS da Vila Mathias, como podem conferir na galeria de fotos. |
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Deminha é muito querido na nossa várzea não só pelo seu futebol, como também pela pessoa participativa e caridosa que é. Não há sequer uma reunião de amigos em que ele não leve um tira-gosto. Na verdade, coitada da D. Joana, sua esposa, que o ajuda nos quitutes. Domingo na várzea sem o Dema, é vaquinha na certa para comprar o mata-fome.
Nasceu na cidade de Santos , em 22 de maio de 1940, casado com Joana Sobrino Limia Garcia com quem tem três filhas, ou melhor, três Marias: Maria Helena, Maria Cristina e Maria Estela. Aposentado da Cosipa destacou-se pela participação nos torneios internos de futebol de campo. Iniciou sua carreira futebolística no infantil do E.C. Tamoyo, no canal 5, ingressando logo em seguida para o Cruz de Malta, onde jogou por dezessete anos. Um fato curioso foi quando servia o exército no 3º BACOS: ele ficou de fora de um jogo decisivo contra o 2º BC de Pelé, Cacalo e Lorico, por insubordinação devido a não querer tomar uma injeção. Resultado da partida 6x1 para o 2º BC. “Ufa! Ainda bem que fiquei de castigo”, disse ele. Ainda hoje, embora se recupere de um problema de saúde, com seus 68 anos de idade, ainda bate a sua bolinha no Grêmio Recreativo 2000 na ADPM, todos os domingos de manhã. |