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Carlos Alberto Mano Prieto - ( Gigi)

contato: carlosprieto@giginarede.com.br

   
A homossexualidade vista através dos tempos
  costinha

O assunto a ser abordado é de alta polêmica tendo em vista existir um universo de pessoas a favor e outras contra (pelo menos no discurso).

Confesso não ser suficientemente qualificado nem sequer capacitado para desenvolver tal tema, mas, no entanto, tentarei traduzir ao meu modo de ver, aliás, sob a ótica de
um leigo que acredito conjugar com outros tantos que sequer quiseram se aprofundar no dilema ou por medo, desleixo e até mesmo por covardia.

Sem subterfúgios e nem repulsa, mas porque se levaram tantos séculos para que viesse à tona toda essa situação que até então era rejeitada por quase toda a humanidade.

Se rebuscarmos toda historia desde os primórdios da civilização descobriremos que esta prática era muito comum entre os homens, embora existisse entre as diversas etnias comportamentos adversos à pratica do

  homossexualismo. Não sei se seria justo alegar somente promiscuidade, mesmo porque ela se desencadeou por todas as camadas sociais.

Mas, voltemos no tempo, precisamente 12000 A.C. nos arredores de Dordonha, uma cidadezinha francesa onde descobriram numa caverna paleolítica desenhos e objetos homo-eróticos entre dildos duplos e brinquedos lésbicos.

Na Itália 5000 A.C. numa rocha mesolítica de Adara na Sicília outra representação homo-erótica entre mulheres e homens.

2400 A.C. descobriu-se uma inscrição próxima a uma pirâmide no Egito: “Juntos na vida, Juntos na morte” significado dos nomes de dois aios do Faraó Niuserré – KhnumHotep e NiankhKhnum, o mais antigo casal do mesmo sexo.

Na Grécia 1300 A.C., quem diria... o herói Aquiles e seu amado Pátroclo são enterrados juntos.

Já em 1240 A.C. Israel começara a primeira manifestação contrária através de Moises na palavra de Deus no 3º livro da bíblia: “ Se um homem se deitar com outro homem como se fosse uma mulher, ambos terão praticado abominação. Certamente serão mortos, ou seu sangue será sobre eles”.

Pelo visto não adiantou nada porque em 945 A.C. em Israel Samuel teria registrado no 9º livro da bíblia a história do Rei Davi e o seu amado Jonatas: “A alma de Jonatas uniu-se a de Davi e Jonatas amou-o como à sua própria alma”. “Davi lançou-se sobre o rosto de Jonatas e beijaram-se um ao outro e choraram ambos”. “Angustiado estou por ti, Jonatas. Muito querido me eras. Maravilhoso me era o teu amor, ultrapassando o amor de mulheres".

Na Grécia antiga (630 A.C.) a homossexualidade descambava para a banalidade, tanto que influenciou o desporto, a política, a literatura, a filosofia, as várias formas da arte e a comunidade em geral, contribuindo para o florescimento cultural.

Ainda na Grécia nos anos 600 A.C. a poetisa Safo da Ilha de Lesbos, escreve obras acerca do amor entre as mulheres. Origem da palavra “Lesbianismo”.

Na mesma Grécia em 594 A.C. Sólon, legislador e poeta lírico, homem do Estado de Atenas manteve romance com Pesístrato na adolescência. Acredita-se que as suas divergências políticas seriam devidas a tensão sexual existente entre os dois.

Conhecidos como Libertadores De Atenas, o casal de guerreiros mártires Harmodius e Aristogeiton, que se tornaram símbolos da democracia por pertencerem a classes sociais diferentes.

Em 385 A.C. Platão defende publicamente que apenas o amor homossexual pode conferir ao homem Grego a plenitude do seu potencial intelectual. Isto porque, já em 378 A.C. na cidade de Tebas existia um Batalhão Sagrado que se mantinha invicto por 40 anos, composto exclusivamente por 150 casais homossexuais. Invencibilidade esta que comprovou a sua filosofia, na qual defendia a fidelidade e bravura em combate seriam tão maiores, quão mais fortes forem as relações de afeto entre os companheiros guerreiros.

Nos idos de 334 A.C. chegou a vez de Alexandre “O grande” e o seu amado companheiro de vida e batalhas Hefestião (ambos discípulos de Aristóteles) expandem largamente o Império da Macedônia.

Aos 20 anos, o Ditador Romano Julio Cezar ter-se-á enamorado por Nicomedes IV, o Rei da Bitínia (Turquia) nos anos 80 A.C.

E foi em 27 A.C. na Itália que Augustus o primeiro imperador a oficializar o casamento entre casais do mesmo sexo.

Caso acontecido no século 8, também na Itália, quando Ovídio escreveu nas “Metamorfoses” a lenda homo-erótica de Narciso. Amado pelo jovem Ameinias, Narciso era tão belo quanto arrogante. Ameinias morre de desgosto e pede para que um dia Narciso sofra de seu próprio desprezo. Atraído pelo seu reflexo num lago, Narciso percebe que está apaixonado por si próprio. Eternamente condenado a amar- se sem poder consumar o seu amor, Narciso arrepende-se de sua arrogância e suicida-se.

Nero, o quinto imperador romano, desposa o aio Sporus. O senado romano desaprova a união devido às humildes origens do rapaz (54 – Itália).

Em 98 Trajan, o 13º e o mais adorado dos imperadores romanos (nascido na região de Córdoba, Espanha) era bem conhecido pela sua expressa homossexualidade.

Nos anos 130 Adriano, o 14º Imperador Romano (nascido na região de Sevilha, Espanha) ergueu templos por todo império e uma cidade raiz, em memória do seu amado e defunto Antínoo, que foi canonizado como um deus multi-religioso.

O 25º Imperador Romano, Elagabalus, casa com o atleta turco Zoticus, em Roma no ano 218.

303 em Israel o casal de guerreiros romanos Sérgio e Baco são mártires de Roma por serem devotos do cristianismo. Historiadores acreditam que o seu casamento teria sido abençoado pelo cristianismo da época.

O 54º Imperador Romano, Constantino I, oficializa o cristianismo como a única religião do Império Romano e penaliza os atos homossexuais, isto em 313.

Em 342, o 59º Imperador Romano, Flávio Constâncio II, retira o direito do casamento aos casais do mesmo sexo.

Foi na Grécia em 388 no Massacre Tessalónica, cidade Grega, que consistiu na morte de 500 gregos entre filósofos, professores e soldados pagãos homossexuais que se revoltaram contra o 67º Imperador Romano, Teodósio I, que decretou pena de morte a quem praticasse atos homossexuais. A homossexualidade era agora ilegal e levava à fogueira.

Em 404 na Grécia o poeta grego Nono Panópolis, escreveu as “Dionisíacas”, tributo épico a Dionísio. Foi a última obra literária a celebrar a paixão durante os próximos 1000 anos.

E no ano de 589 na Espanha os Visigodos que conquistaram quase toda a península ibérica, convertem-se ao cristianismo e perseguem homossexuais e judeus. 100 anos depois, o Rei de Visigodo, Flávio Égira, decreta a castração e o exílio aos homossexuais.

No entanto em 711 os Árabes que conquistaram o sul da península ibérica, revelam- se tolerantes a homossexualidade e cultivam a poesia lésbica e homo-erótica na Andaluzia.

Foi em 800 na Inglaterra, Alcuino Diorque, um dos sacerdotes líderes da renascença carolíngia, escreve poemas de amor a outros monges apesar da condenação católica da homossexualidade.

Já em 1007 na Itália o Bispo católico romano Burchard equipara os atos homossexuais ao adultério e pune-os com jejum.

Na Espanha em 1069 Al-Um’tamid, Rei Árabe nascido em Beja, apaixona-se pelo poeta Ibn Ammar e concede-lhe o cargo de primeiro-ministro, no Reino de Sevilha.

Em 1232 na Itália o Papa Gregório IX inicia a inquisição italiana e queima homossexuais.

Em 1260 na França, segundo a regência do Rei Luiz IX, castra e queima os homossexuais.
Lésbicas são mutiladas e igualmente executadas.

Em 1307 na Itália o poeta italiano Dante escreve “A Divina Comédia”, onde critica a visão de mundo da idade média e descreve o inferno como sendo o lugar dos homossexuais.

Na Inglaterra em 1327 o Rei Eduardo II ter-se-ia apaixonado pelo Conde Piers Gaveston. Ambos foram assassinados pelo fato do seu amor ser escandaloso aos olhos da nobreza britânica.

Antuérpia executa vários casais homossexuais.

Em 1476 na Itália, Leonardo Da Vinci é acusado de ter cometido atos homossexuais. O julgamento não obteve veredicto final.

Em 1483 na Espanha, a inquisição espanhola castra e queima homossexuais. Durante 160 anos mais de 1600 pessoas foram perseguidas, acusadas de atos homossexuais.

Em Portugal nos idos 1532 D. João III decreta que os atos homossexuais levarão a pena de morte em toda a extensão do império português. Repressão da homossexualidade dos nativos brasileiros e africanos.

Ainda em Portugal nos idos de 1553 a inquisição queima homossexuais em Portugal e nas colônias. A Ribeira das Naus em Lisboa era o local de encontro entre os homens amantes

Em 1652 novamente em Portugal, o sacristão algarvio Francisco Correia Neto (De Silves) foi denunciado por escrever cartas de amor dirigidas a homens. O padre Antonio Antas Barreto (de Barcelos) escrevia e dormia com jovem frade de Guimarães.

Em 1791 na França a Revolução Francesa despenaliza os atos homossexuais.

Também a Holanda em 1811 despenaliza os atos homossexuais, antecedida pelo Luxemburgo.

Seguindo a mesma linha, em 1830 após 8 anos de independência o Brasil também despenaliza os atos homossexuais.

Em 1871 na Alemanha, a homossexualidade é considerada crime através do famoso “Parágrafo 175”, tal como na Rússia e na Polônia.

Voltando à Inglaterra por volta de 1895, o escritor Oscar Wilde é condenado a 2 anos de prisão por atos homossexuais. Antes de morrer definiu a homossexualidade como a forma mais perfeita de amor e afeto.

De volta a Alemanha em 1897 o Alemão Magnus hirschfeld funda o primeiro grupo de reivindicação dos direitos dos homossexuais, tal como na Inglaterra por George Cecil Ives.

Escândalo militar na Alemanha em 1907 sobre o caso amoroso entre o Príncipe Filipe D’eulenburg e o General Kuno Graf Von Moltke. O processo jurídico por atos homossexuais quebrou o secretismo militar e desvendou uma série de outras figuras homossexuais próximas do Imperador alemão Guilherme II da Prússia.

Voltando à Portugal em 1923, o governador civil de Lisboa apreende obras hemo- eróticas dos poetas: Antonio Botto – “Canções”; Judite Teixeira – “Decadência” e Raul Leal – “Sodoma Divinizada”.

Nos Estados Unidos –USA em 1924 na cidade de Chicago se funda a primeira organização norte americana de reivindicação dos direitos dos homossexuais.

Portugal – 1925, o sétimo Presidente da República Portuguesa, Manuel Teixeira Gomes, demite-se por ser acusado de escrever obras literárias de cariz homo-erótico.

Ainda em Portugal nos idos de 1933, o Salazarismo católico tortura homossexuais a par de outros indivíduos acusados de conduta imoral num total de 12 mil pessoas durante 18 anos.

De volta a Alemanha em 1937, homossexuais captados pelas forças alemães são identificados com triângulos rosa e encaminhados aos campos de concentração.

USA – 1948, os relatórios de consulta de Alfred Kinsey chocaram a sociedade norte americana por revelarem uma grande percentagem de indivíduos cujo prazer sexual era obtido em relações homossexuais. A par da imensa variedade de comportamentos sexuais, Kinsey aponta a bissexualidade como a forma mais natural e provável de homens e mulheres se relacionarem sexualmente.

Em 1951 a Grécia despenaliza a homossexualidade, assim como aconteceu na Dinamarca, Suécia, Suíça, Islândia, Uruguai, Filipinas, Panamá, Paraguai e Peru.

Em 1961 o Vaticano convidou a todos que se sentirem homossexuais a não se dedicarem a vida religiosa dentro da igreja romana católica.

Em Portugal nos idos de 1962, Julio Fogaça, dirigente do PCP é torturado pela PIDE e condenado por atos homossexuais, sendo deportado pela PIDE e expulso pelo próprio Partido Comunista Português.

Em 1969 nos USA, o Bar “Stonewall Inn” em Nova York é palco de confrontos entre a polícia e LGBT’s (Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transgeneros) que se revoltam contra os maus tratos dos policiais. Este acontecimento marca o início do movimento de reivindicações dos direitos do LGBT e inspira as marchas do orgulho LGBT em todo mundo, que servem tanto para celebrar a diversidade como para reivindicar a igualdade de direitos como o casamento civil e a adoção.

Na Noruega em 1972 é totalmente despenalizada a homossexualidade, assim como havia acontecido anos anteriores no Canadá, na Hungria, Tchecoslováquia e em alguns estados norte americanos.

A Suécia é o primeiro país a legalizar as operações de mudança de sexo e o tratamento hormonal.

Em 1973 nos USA, a Associação Americana de Psiquiatria retira a homossexualidade da categoria de doença mental.

Somente no dia 25 de abril de 1974 Portugal se liberta da ditadura salazarista e surgem os primeiros movimentos de reivindicações de direitos dos LGBT, embora com pouco impacto.

Em 1976, o estado português passa a ser laico.

Em 1978 nos USA o político e ativista dos direitos LGBT Harvey Milk é assassinado. Ele foi o primeiro homem abertamente gay a ser eleito a um cargo político em São Francisco.

Em 1979 é despenalizada a homossexualidade na Espanha e acontece nos USA Primeira Marcha Nacional Norte Americana do Orgulho LGBT em Washington D.C.

Somente em 1982 é despenalizada a homossexualidade em Portugal. Em 1991 o “Partido Socialista Revolucionário”(hoje “Bloco de Esquerda”) em Portugal, formaliza o “Grupo de Trabalho Homossexual” para luta contra o machismo, a homofobia e a discriminação.

Em 1992 a OMS – Organização Mundial da Saúde retira a homossexualidade da categoria das doenças, permitindo aos homossexuais o serviço militar.

Em 1994 na Alemanha é descriminalizada por completa a homossexualidade, terminando com o famoso “Parágrafo 175” nazi.

É fundada em 1995 em Portugal a Associação LIGA, que luta pela melhoria da qualidade de vida e integração de Lésbicas, Gays, Bissexuais e Trangeneros na sociedade portuguesa.

Surge no ano de 1997 em Portugal o Centro Comunitário de Lisboa. Um espaço a cargo da Associação ILGA Portugal que proporciona a existência de tertúlias, workshops, ciclos de cinema, atividades musicais, discussões, festas encontros e reuniões dos vários movimentos LGBT de Portugal.

Em 1998 nos USA é assassinado o jovem de 21 anos Matthew Shepard. Morto por dois rapazes que tinham ódio de homossexuais. Matthew tornou-se um símbolo na busca da igualdade e do fim dos preconceitos e discriminação LGBT.

É realizada em Portugal no ano 2000 a primeira Marcha Nacional do Orgulho LGBT.

Foi na Holanda, em 2001, que se legalizou o primeiro casamento em pessoas do mesmo sexo. Também acontecia de fato em Portugal, no ano de 2001, as uniões de casais do mesmo sexo.

Já na Bélgica aconteceu a permissão de uniões de casais do mesmo sexo somente em 2003.

Surge em 2003 em Portugal a rede ex aequo. Associação de apoio a jovens LGBT, com o objetivo de educar as mentalidades contra a discriminação e o preconceito. São criados grupos de jovens em Lisboa, Porto, Coimbra, Aveiro, Braga, Viseu, Beja, Leiria, Setubal, Bragança e Castelo Branco.

Em 2004 Portugal proíbe a discriminação do indivíduo com base na orientação sexual. Cabo Verde despenaliza a homossexualidade.

Em 2005, Espanha e Canadá reconhecem o direito ao casamento de casais do mesmo sexo e a possibilidade de adoção de crianças.

O Jornal Expresso de Portugal, em 2005, faz um sondagem e revela que um milhão de
portugueses é homossexual (9,9%).

Em 2006 a África do Sul é o primeiro país africano a legalizar o casamento de casais do mesmo sexo. Também em 2006 em Portugal a transexual Gisberta é assassinada na cidade de Porto. Casal de mulheres é impedido de casar civilmente em Portugal.

Em 2007- Hungria na cidade de Budapeste um casal de homens é vitima de agressões homofóbicas, sendo que um deles foi baleado e a foto foi premiada pela Word Press.

Em 2007 nos USA a telenovela norte americana “As The World Turns”(no ar desde 1956) transmite o primeiro beijo entre dois homens no horário diurno. Em 2009 os dois rapazes consumam o seu amor.

Em 2008 a apresentadora de televisão Solange F. de Portugal afirma à revista Unica: "Eu sou lésbica".

Em 2008 o Parlamento português recusa o casamento de pessoas do mesmo sexo.Partido Socialista proíbe os seus deputados(que são mais de 50% do total) de votar a favor.

Em 2009 a Noruega e a Suécia reconhecem o casamento entre pessoas do mesmo sexo. Finlândia estende o direito à adoção a casais do mesmo sexo. 6 dos 50 estados norte americanos legalizam o casamento entre pessoas do mesmo sexo. Islândia elege a primeira chefe de governo abertamente homossexual.

Em Portugal o Primeiro Ministro, José Sócrates, também defende o reconhecimento do casamento de pessoas do mesmo sexo, e a sociedade discute o tema.

UFA! Chegamos ao fim desta cronologia. Sei que poderia sintetizá-la, mas deixo pela extrema curiosidade dos fatos.

Como conclusão, o que sempre me assustou foram os formadores de opinião, dos quais devemos ficar atentos sobre sua sexualidade para avaliarmos se de fato estamos sendo conduzidos a aceitar uma situação que se mostra condizente somente a eles.

A mulher tem sido exposta em atos homossexuais por ser menos impactante, tanto que o primeiro beijo homossexual foi entre duas mulheres. Artimanha esta que deu coragem para expor a homossexualidade dos homens em constrangimento à família. Esta, lamentavelmente, colocada em segundo plano em total convergência entre religiosidade e ciência. Portanto, me assusta o que a TV Globo pretende mostrar através de suas novelas.

Afinal, em qual conceito jurídico e legal se baseou o Supremo para permitir e aceitar a união entre casais do mesmo sexo, se a Lei dos Homens e a Lei Divina dão proteção legal à instituição da “família”em contrapartida a união homo-afetivos que jamais constituirá uma prole.

Será que esqueceram do Art. 226 da nossa Constituição onde diz que a “família” é a base da sociedade com a proteção do Estado.

Como será formado o Estado se não procriarmos mais. Baseado neste raciocínio fica difícil a compreensão do que realmente pretendem esses formadores de opinião.

Enfim, de tantas revelações ponho em dúvida de forma herege: “ Terá Adão realmente comido a maçã?”

Abraços do Gigi
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