Pego este gancho naquela frase da Luiza que ganhou notoriedade, para me referir ao jogador Adriano, do Esporte Clube Corinthians.
A manchete de um jornal da capital, que acredito se ajusta mais ao caso dele é: “ATÉ QUANDO?”
No entanto, o que mais me preocupa nessa exposição, é um fato que vem acontecendo nas categorias de base em que, pelo sistema atual, faz com que fabriquemos “Adrianos” e “Ronaldinhos” para um futuro próximo.
Hoje, com é sabido, alguns ou mesmo a maioria dos jogadores em formação desde a categoria dos 12 anos já são remunerados, sendo que aquele que pretensamente se destaca se privilegia de autenticas mordomias. E, quando adentram o vestiário deitam-se as macas a espera de suas regalias como: manicure, pedicure, massagista e finalmente aquele papo com o psiquiatra, muitas das vezes “furado”.
Por incrível que pareça ainda blindados com segurança, assessores de imprensa, procuradores e os cambaus.
Portanto, há algo de podre no Reino da Dinamarca. Sob a nova Lei, fica difícil criar metas e normas de conduta, principalmente quando dirigentes mandatários encontram-se incriminados com o sistema.
Deveriam sim, serem mais enérgicos e punirem com severidade quaisquer atos de insubordinação até mesmo quando acontecido dentro do campo de jogo.
Reconheço a complexidade do tema. Mas, com esses dilemas que vem à baila é que nos fazem refletir e agir para que tenhamos uma solução mais coerente e justa.
Abraços do Gigi
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