Nada mais justo que a possível comemoração do título seja fora dos seus domínios, lá no “cafundó do judas”, tendo em vista as declarações do seu treinador o “Masca Chiclete”, pela campanha irregular  e também cheia de: “somos os bons” ou na afirmação do mais humilde “não tem pra nóis, mano”.

Ou ainda, conforme declaração de Rogério Ceni, logo após o encerramento do jogo, afirmando que o Goiás teria que jogar muito para se igualar ao seu time.

No entanto, sou suspeito porque abomino a arrogância e a empáfia, mas não sou estúpido em não reconhecer a competência estrutural de sua equipe.

Como vimos, esse campeonato mostrou um desnível de categoria assustador aliado a um comportamento irregular de todas as equipes em disputa. Tanto que o Fluminense, time bastante limitado e ainda tentando se livrar do fantasma do rebaixamento, deu um sufoco danado naquele em que decidia o título nesta partida, levando ao estádio do Morumbi nada menos do que 70.000 torcedores.

Não posso deixar de reconhecer e elogiar o Muricy pelo desempenho em tempo recorde na reconstrução de seu atual elenco, após ter perdido vários jogadores de bom nível técnico.
Livraram-se, por mais uma semana de maiores trabalhos, a CET e a Prefeitura com relação aos cuidados da Praça Independência.

Abraços do Gigi