Não se refere à composição do grande Waldir  Azevedo, mas, no entanto a única coisa que se assemelha com o nosso campeonato é que as primeiras notas da sua composição “Brasileirinho” advieram de um cavaquinho de plástico com uma corda só que pertencia ao seu querido sobrinho.

Portanto, embora soe algumas boas notas estamos capengas de muitas “cordas’.

O nível técnico está tão baixo, que todos os times considerados de primeira linha se encontram com dificuldades até para se manterem em suas posições, sendo que alguns já estão com um pé no abismo do rebaixamento.

A realidade é que apenas uma andorinha já faz o verão, contrariando um dito popular, haja vista Neymar no Santos F. C., Diego Souza no Vasco da Gama, Leandro Damião no Inter, Montijo no Cruzeiro, Kleber no Palmeiras e por aí afora.

Safra das piores. E o que mais carecemos são jogadores de armação, tanto que Mano Menezes vai todo dia à igreja fazer sua oração para que Paulo Henrique Ganso se recupere a tempo para a Copa do Mundo. Nesse ínterim tem que agüentar a irreverência de um Ronaldinho Gaucho.

Espero que os corintianos não peguem esta “corda” de novo, mas como a tabela lhes favorece, com certeza terão outro título inédito em sua galeria, o de “Campeão do Brasileirinho”.

Abraços do Gigi