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Logo quando de seu retorno ao Brasil já havia afirmado o quanto ele deixava a desejar o nosso futebol. Ainda há pouco dizia numa crônica que era preferível jogar com ele e seus "200 quilos" do que com qualquer outro.
Mesmo se oferecendo ao ridículo pela sua contraposição ao estado atlético, seu toque de bola refinado é debochante.
Por incrível que pareça, Ronaldo ainda faz a diferença. E não pensem que seus marcadores o respeitam como ídolo que é, pois eles arrepiam mesmo.
O Corinthians sem jogar um futebol exuberante, exceto quando o King Size toca na bola, com uma disciplina tática bem posta e um meio de campo bem armado, mostra a cada partida que é o melhor candidato ao título.
Acredito que com a volta de Jorge Henrique ao ataque, o time estará completo para erguer em definitivo a taça de Campeão Brasileiro.
Ironizei no título por tratar com carinho este que encantou o mundo com sua habilidade na conduta da bola, tanto que foi considerado o melhor do mundo por três vezes.
E, dando um toque fora deste assunto, a mídia, sempre inconveniente, recepciona o novo técnico do Santos F.C. Adilson Batista, colocando o Neymar na baila. Depois, ficam se queixando quando o Felipão os menospreza.
Abraços do Gigi |