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Carlos Alberto Mano Prieto - ( Gigi)

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Cara de palhaço
   
Palhaço de circo

Faço esse comentário isento de imparcialidade, tendo em vista minha paixão não só pelo Santos F.C. como pelo futebol arte.

Sinto-me derrotado pelo “sistema”, esse maldito sistema que nos rege passo a passo.

Tanto fizeram que conseguiram tirar o brilho e a alegria de jogar do menino Neymar, e nem sequer o sorriso, o elemento ar da alegria, vemos estampado em seu rosto.

 

Certo está o meu estimado amigo Carlos Roberto Ferreira Cabral, mais conhecido como Cabralzinho, técnico altamente qualificado, que tem em seu julgamento perfeita análise desses pretensos semideuses do futebol.

Tenho afirmado por várias vezes da necessidade do preparo psicológico, não somente dos jogadores em formação, mas principalmente dos maus dirigentes do nosso futebol que visam apenas o lado financeiro, não dando a devida atenção, onde hoje é extremamente necessária, na educação de um plantel.
 
Isto tudo, porque sabemos que a maioria deles advém de lares sem a mínima estrutura familiar. Portanto, acho conveniente a Confederação Brasileira criar mecanismos de controle como deveres e obrigações dos clubes para com suas equipes de base, envolvendo inclusive procuradores e empresários, e cobrando periodicamente pelo desenvolvimento do jogador através de uma fiscalização rígida.
 
Cabe aqui uma observação muito séria sobre procuradores e empresários, os novos ricos brasileiros. No meu entendimento eles deveriam ser responsabilizados permanentemente pela formação cultural e psicológica dos seus atletas e não apenas visar o lucro financeiro ou o quanto irão ganhar em cada transação. Se querem enriquecer às custas do jogador, devem arcar com esse ônus, também.
 
E o pior de tudo é que sei o quanto será difícil essa tarefa, nesse mundo cão sob o comando da ganância e da corrupção.
 
Mas, enquanto houver esperança iremos vivendo com “Cara de Palhaço”, entre risos e lágrimas, na dependência do intranqüilo ânimo desses que norteiam o nosso bom humor, os jogadores de futebol.

Abraços do Gigi

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