Criticar esse tipo de jogo, dos chamados retranqueiros, já virou choradeira de perdedor.
O Santos, de forma imatura, partiu para uma briga que não lhe dizia respeito algum, a não ser pela quebra de tabu do jogador Neymar. Fora isso, que vantagem "maria leva", se no final a decisão será em São Paulo. Outro fator preocupante é o fato de que na próxima quarta feira irá disputar uma partida vital pela Copa Libertadores.
Na verdade, quem motivou e levou o jogo para a disputa acirrada foi o total despreparo do novato árbitro da partida que, desde o início, provou toda a sua incapacidade técnica, além de deixar evidente sua intenção.
Em suma, prevaleceu um velho ditado: “quem não faz, leva”. O Santos, no primeiro tempo, poderia ter definido a partida.
O Santos pecou por falta de opção no banco, tanto que só conseguiu fazer uma substituição, enquanto Felipão pode com categoria usufruir das suas três oportunidades, aproveitando-se maliciosamente do visível cansaço de Ganso e Elano.
Abraços do Gigi |