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O chororô do Milton Neves, neste último domingo, em defesa do Pelé, me tocou profundamente. Esta mesma devoção acredito deva ter atingido a muitos fãs deste que é considerado um ídolo mundial.
Exagero ou não, concordo em gênero, número e grau com toda a sua dissertiva a respeito dele, que esteve em sua companhia quando da visita ao Hospital Pequeno Príncipe, em Curitiba. Pelé com seu espírito humanista é padrinho e colaborador do hospital que, além de cuidar de crianças com câncer, faz pesquisas em busca da cura de doenças graves. Derramar elogios a este que conquistou milhões de corações em todo o planeta é como se diz na gíria: “chover no molhado”.
Portanto, quero parabenizar este cronista, jornalista, radialista e hoje, homem da televisão pela sua brilhante oratória. Também, não posso deixar de congratular-me com sua pessoa através do maravilhoso trabalho de historiador esportivo que exerce em substituição a dois grandes nomes do passado: Thomas Mazzoni e Adriano Neiva da Motta e Silva – De Vaney.
Uma vida inteira dedicada ao esporte e sempre com muito sucesso. Chegou aonde chegou por mérito exclusivo de seu trabalho.
Pensando bem... É difícil acreditar que com o tamanho da sua cabeça, ela não tenha batido no chão. Talvez, por isso, tenha se sensibilizado nas 24 horas que passou ao lado do Rei...
VALEU CABEÇÃO.
Abraços do Gigi |