Os gremistas mostraram que, de fato, estão enraizados no espírito sulista. Separatistas e exportadores de alguns homens que na verdade conturbaram toda a ordem social e política deste país por muito tempo. Portanto, papel dos mais inglórios e vexatórios quando da execução do hino nacional brasileiro que antecedeu a partida contra o Santos F.C. na Vila Belmiro, nesta última quarta feira quando decidiram a condição de disputar a final da Copa do Brasil. Em vez de cantarem o nosso hino da pátria, entoavam o seu próprio hino.
Indignados por todos acabaram criando uma revolta geral no estádio, que passou a cantá-lo em represália à ousadia “gauchotesca”.
Não vamos nos alongar neste papo que nos dá muita lenha para queimar, e sim nos ater simplesmente àquela partida de futebol. Quanto a provocação por eles praticada antes do jogo, de forma irritante e injuriosa contra os garotos do Santos F.C., deixa explícito no seu âmbito o quanto foram covardes em todos os seus atos.
Quero deixar aqui o meu protesto quanto a atitude tomada por Neymar, logo no início da partida, quando de forma debochada tentou dar um lençol de “carretilha”, talvez respondendo às críticas por ele sofridas. Ficou bem claro que, como já havia adiantado em crônicas passadas, o quanto será difícil educá-los tendo em vista uma precoce estabilidade financeira.
Esta diretoria já deveria ter entendido esse problema e mantido um psicólogo de plantão 24 horas.
Todos sabem o quanto a mídia está sedenta por qualquer deslize dos meninos no intuito de polemizar sua ascensão, ou em defesa de Dunga ou em defesa de seus próprios interesses.
Em represália às provocações feitas pelos gremistas, o qual gerou o título desta matéria, sem menosprezar aos espartanos legítimos, e sim os comparando àquela sátira do filme “300 de Esparta”, onde este sim seria o verdadeiro deboche para enquadrá-los como as perfeitas “bonecas”.
Abraços do Gigi
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