Análise complexa que o próprio regime capitalista nos impõe nesta era moderna. Se, de fato, o dinheiro continua a falar mais alto, torna-se cada vez mais difícil controlar a sua volúpia.
A administração de qualquer clube de futebol exige, além da paixão, um discernimento mais profissional, não só na condução da dinheirama que hoje manipulam, mas também na promoção de um marketing que coloque o clube num patamar de destaque no cenário internacional.
Interesses e mais interesses fluem por todos os lados, tendo em vista o dinamismo e diversidade de um calendário esportivo, pois é copa atrás de copa. Portanto, o presidente e seu staff, terão que destinar tempo integral, ou usando uma expressão mais atual, full-time na direção do seu clube. Manter sua presença sempre que constante junto aos organismos que controlam o mundo do futebol é algo essencial na segurança da identidade, e principalmente da representatividade.
Bom! Terminada a temporada, a choradeira dos perdedores continua sendo a mesma: “Pô! Fomos prejudicados pela arbitragem”. Na verdade, quase todos foram tanto beneficiados quanto prejudicados. Mal intencionados ou não, os árbitros acabam sendo as “vedetes” do espetáculo, proporcionando e alimentando esta paixão incontrolável das multidões.
Desta feita, como havia afirmado anteriormente, tenha sido o Brasileirão, “dirigido” ou não, fez com que comparecesse superlotando os estádios a um final eletrizante, a nossa intrigante “massa”. Mas que, lamentavelmente infiltrada pelos verdadeiros “capetas”, acabam botando fogo nesta que é a verdadeira dança do diabo.
Abraços do Gigi |