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Carlos Alberto Mano Prieto - ( Gigi)

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Não! De novo, não !

   
Neymar e Pelé (montagem)

A história se repete e, talvez, com o mesmo afinco de outrora. Os quesitos que lembram os monstros do passado são justamente os que mais embalam o ídolo para a glória: infantilidade, humildade e a genialidade que é inata.

Acredito que a esta altura já caiu a ficha de muitos boleiros e entendidos da bola. E o que mais reforça essa tese é o fato de torcedores de outros times já aceitarem a idéia de que o menino Neymar é diferenciado. Isso me faz lembrar até mesmo do Pelé, quando ainda mirrado foi convocado para a Seleção Brasileira com o crédito somente da maioria dos boleiros (até dizem, nos bastidores, que  os próprios jogadores é que o escalaram para jogar).

  Claro que provavelmente chego ao exagero, mas que dá uma “cosquinha”... dá, ver acontecer de novo. Caso isso ocorra, nós da mesma geração, não só do Santos F.C., mas também de todos que apreciam o futebol arte, seríamos privilegiados pela terceira vez por rever o futebol irreverente, debochado e maravilhosamente “moleque”.

Torço e muito para que o Robinho se renove naquilo que acho ser a mola propulsora do sucesso, que é a humildade. Sei o quanto é difícil alguém sem uma estrutura adequada ganhar o absurdo que o futebol “capitalista” proporciona nos dias de hoje, e conseguir manter o equilíbrio no raciocínio e na conduta.


Acompanhando o futebol desde 1955, vi passar ao longo de todos esses anos os magos da bola, principalmente o Pelé, e se me fosse permitido pelo gênio da lâmpada  fazer um único desejo , com certeza não vacilaria,  e de pronto pediria: “Quero ver a passagem do cetro de sua majestade, o Rei Pelé, para esse menino Neymar”.


Sei que será a vontade de muitos amantes do futebol querer rever novamente toda a magia que ele nos proporcionou, seja com Neymar ou outro. Infelizmente, os fanáticos são-paulinos, palmeirenses e corintianos, traumatizados pelo passado gritarão em uma só voz: NÃO! DE NOVO...NÃO!

Abraços do Gigi

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