daqueles que intelectualmente analisam o momento político brasileiro, e definem simplesmente como populismo. Isto quer dizer, se olharmos pela ótica deste conceito veremos mundo afora o quanto perduram os mandatários no poder sob este regime.
Na verdade, em detrimento daquilo que mais buscamos dentro da racionalidade que é a democracia.
Bem, chega de tanta galhofice e vamos falar sério.
Acho, quanto ao horário político, que ninguém merece tal castigo. Mas, no entanto, provoca certa curiosidade pelas figuraças que desfilam com os mais variados e absurdos clichês. Aqueles mais apresentáveis e supostamente sérios sempre com as mesmas ladainhas e promessas.
Agora, imaginem um parlamento composto com aquele time que se apresenta na internet. Seria realmente o caos. Portanto, tiramos o chapéu para o marqueteiro dos políticos situacionistas.
Mas, o mais preocupante é quanto aos demais cargos eletivos que preencherão os nossos parlamentos do qual terão a incumbência de legislar e reger os nossos passos na busca do bem estar. Gostaria até de ironizar este conceito alegando de forma jocosa que, entraram na justiça os programas humorísticos da TV e Rádio como o Pânico, CQC, A Praça é Nossa, etc., reivindicando uma liminar contra o horário livre estipulado pelo TSE, sob a alegação de fazerem concorrência desleal. “Pô! Também de graça até eu faço PALHAÇADA”.
Poderia revelar todos os impropérios, mas, resolvi citar apenas um que acredito definir todos os demais: “Vote em Tiririca que pior não fica”, uma rima que com certeza deixaria meu amigo poeta, escritor e articulista Amilcar Ferrão Pinto, de cabelos em pé.
Abraços do Gigi
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