Do jeito que vai, o banco de sangue do Hospital das Clínicas estará concorrendo com todos os times europeus na compra de seu passe para reabastecer seu estoque de sangue.
Nosferatus é o que mais tem no time do Santos F.C. Alguns até, descaradamente, ficam de canudinho grudados em seu pescoço.
Agora vou bater numa tecla de forma exaustiva, para que entendam de uma vez por todas o quanto é necessário responder à altura a truculência empregada pelos “primos pobres” sul americanos. E, além do mais, quase sempre acobertados por esses árbitros “encomendados”, como o de ontem, o Jorge Larrionda, do Uruguai, tanto que ao final da partida os jogadores do Cerro só faltaram dar um beijo na sua boca.
Ele atende ao que sempre afirmei sobre sua majestade, o árbitro -: “quanto mais gabaritado, mais poder de controle tem nas mãos”. E foi justamente o que o senhor Larrionda fez no jogo de ontem. Segurou o time do Santos no meio de campo e tolerou toda aquela parafernália de faltas do Cerro Portenho.
Um outro detalhe interessante, se observarmos as chaves desde as quartas de final, veremo,s de forma bem distinta, a qualificação tática de cada lado. Por exemplo: na chave do Peñarol e do Vélez foram marcados treze (13) gols, enquanto que na chave do Santos e do Cerro apenas sete (7), e isto quer dizer que a retranca esta do lado de cá.
Mas, na verdade, se o menino Neymar tivesse alguém para aliviá-lo da pressão que sofre, certamente a média acima citada estaria muito a nosso favor.
Estou torcendo ferrenhamente para que Paulo Henrique Ganso chegue a tempo, antes que Neymar se canse, pois o piano está pesado demais para ele, ou então estarão se esgotando os “canudinhos” para os sanguessugas.
Abraços do Gigi |