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Carlos Alberto Mano Prieto - ( Gigi)

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Nova mutreta do futebol
 

mutreta

 

Sei o quanto é enfadonho ser repetitivo sobre temas que foram por demais debatidos pela mídia. Versar sobre o espírito das Libertadores já se tornou, usando uma expressão xula, “carne de vaca”. Eu mesmo já havia batido nesta tecla por diversas vezes aonde cheguei a afirmar que era uma copa feita para “cabras machos” ou para aqueles de “saco roxo”.

O estranho é a identificação dos "Los Hermanos", tanto argentinos quanto uruguaios, embora técnicos, com essa filosofia. Chego a desconfiar de que como não conseguem se firmar como tal em outras “áreas”, procuram descarregar numa partida de futebol toda sua pretensa valentia.

Os árbitros por si, intimidados por “ellos”, acabaram espalhando por todo continente esta mentalidade de que futebol é para homem, na expressão de machismo, até mesmo para aqueles países não habilidosos no trato da pelota.

Hoje, alguns chegam ao cúmulo de criar suas próprias regras ao determinar o número de faltas que um único jogador deva cometer para se valer do cartão amarelo. Ainda um ato mais infame e ridículo, é quando se aproximam do jogador infrator gesticulando a quantidade de faltas cometidas.

Isto, na verdade, influenciou nos métodos de trabalho dos técnicos que se prevaleceram disso para criar uma artimanha tática. Já que meu jogador pode cometer até no máximo três faltas para receber o cartão amarelo, então vou me aproveitar disso e truncar o jogo do adversário pelo menos por um tempo inteiro. O porquê que a maioria dos árbitros só aplicam o cartão amarelo na segunda etapa.

Em suma, talvez tenha sido prolixo demais na minha explanação, mas no fundo é o que realmente acontece.

Esta prática ficou denotada na partida entre o Colo Colo e o Santos F.C., na qual quase o time todo do Colo Colo levou  cartão amarelo.

Gostaria de finalizar, corroborando o acontecido neste jogo, com uma crítica a esta nova diretoria do Santos F.C. quando da partida contra o Cerro Portenho, na Vila Belmiro, em Santos, que contou com a assistência de apenas seis mil associados. Na verdade o Santos não perdeu para o time do Colo Colo, e sim para sua imensa torcida de mais de cinqüenta mil torcedores.

Abraços do Gigi

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