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Carlos Alberto Mano Prieto - ( Gigi)

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O terceiro pecado capital
  soberba

Até parece uma coincidência, já que trato aqui do caso de sua majestade, o todo poderoso chefão dos são-paulinos, que em sua soberba (segundo os preceitos da mística Carta de São Paulo quando definiu os Sete Pecados Capitais) acaba de provocar algo que realmente afronta o bom senso.

E, conseqüentemente, por mais uma vez tiro o chapéu para o presidente do Esporte Clube Corinthians Paulista ,que segue à risca a cartilha do seu marqueteiro.

Se o assunto não reunisse dois dos mais fortes personagens do esporte, certamente tal fato seria

 

matéria requentada, mas o anúncio da parceria entre uma construtora paulista e o Corinthians trás a tona algo que desperta interesse e melhor reflexão.

A gestão do presidente corintiano estando à frente da comitiva na Copa do Mundo, foi oportuna e conveniente. Na verdade, estava no lugar certo e na hora certa. Portanto, oportuna, pois soube aliar poder ao resultado, na medida em que minando o adversário, leia-se São Paulo Futebol Clube, conseguiu aliar à sua necessidade “Estádio” em relação à Copa de 2014.

Por esse prisma veremos o quanto é importante o jogo político, mesmo porque estamos em ano eleitoral, e obedecendo a um velho provérbio: para bom entendedor meia palavra basta. Se enfocarmos pelo entendimento do que é poder rotativo ou cíclico, fica claro que esse ato começa a desbancar a longa hegemonia são-paulina.

Desta feita me reservei ao assunto "Estádio", quando poderia também fazer criticas quando da contratação de uma baciada de jogadores com prazo de validade vencido, no intuito de disputarem a Libertadores em detrimento às suas bases.

Agora, não poderia deixar de citar o infortúnio desse menino Paulo Henrique Ganso, em pleno auge. Para simplificar, e usando uma linguagem futebolística, o Santos Futebol Clube acaba de perder meio time, e o pior de tudo é que terá que, com o outro menino Neymar, contrariar uma expressão idiomática muito popular: “uma andorinha só não faz verão”.

Analisando friamente, acho que faltou um pouco de visão aos dirigentes do clube em não encarar que o futebol de hoje é realmente muito mais “business” do que paixão. Outro detalhe importante, e que talvez tenha passado despercebido, é o fato de o nosso Santos ter o privilégio de ser o maior clube revelador de talentos do futebol brasileiro. Portanto, é só olhar para a sua base e ver o que está surgindo, e o que é mais animador, para muito breve.

Abraços do Gigi

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