Um fato curioso e que me chamou atenção na partida entre a Seleção Brasileira e o Paraguai, foi a vaia que o menino Neymar levou durante todo o jogo.
E, pra variar, a mídia no sentido de polemizar sempre com outras intenções, atribuiu ao seu comportamento dentro de campo, ignorando por completo de que o jogo se realizava em território argentino.
Portanto, em nenhum momento sequer aventou a hipótese dos apupos, além de advirem da torcida paraguaia, como também da torcida argentina ali presente, em razão da polêmica entre Neymar e Messi.
Como você, no seu âmago, se sentiria com apenas 19 anos sendo vaiado o tempo todo. Deixo em aberto para os experts em psicologia. Alguns poderiam reagir de forma contundente respondendo a altura com bom desempenho, mas outros se acanhariam e conseqüentemente se anulariam dentro de campo.
Tomara ele tenha a mesma disciplina de uma grande maioria de heróis, assim como o próprio Pelé, que souberam revidar com galhardia as zombarias provocativas.
Como estou acabando de assistir a vitória brasileira frente ao Equador, do bom Caecedo, e mesmo vencendo mostrou séria deficiência no sistema defensivo. Ramires pouco conseguiu ajudar na marcação.
Lentidão irritante, excessiva troca de passes e uma marcação desleixada quando atacado.
Hoje não podemos nos dar ao luxo, pela supremacia técnica, de aguardar o momento certo para dar o bote. Haja vista, o acontecido em partidas anteriores, das quais os adversários pelo sistema agressivo empregado não deram um minuto de folga e acabamos empatando.
Abraços do Gigi |