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Carlos Alberto Mano Prieto - ( Gigi)

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Perseguidor implacável

   
Neymar na bandeja de prata (montagem)

É como a mídia despeitada e desrespeitosa encara o jogador Neymar. Título este que faz alusão ao filme de Clint Westwood onde interpreta o famoso policial Dirty Harry que usa métodos não ortodoxos para cumprir sua missão.

Chega a ser até  compreensível tal julgamento sobre o modo de atuar do garoto Neymar. Se eu também fosse torcedor de outro time não conseguiria esconder meu ardente desejo de que ele não tivesse sucesso, inclusive a vontade expressa por  grande parte da mídia que se diz “imparcial”.

Quando Pelé surgiu não houve um torcedor sequer fanático de outro clube, principalmente do Corinthians, que não  esbravejasse por todos os cantos: “Quero a cabeça dele numa bandeja de prata”... Lembram-se?

 

Portanto, é bastante normal que lutem e relutem para denegrir a imagem do menino querendo  jogá-lo contra tudo e a todos, com o intuito de desestabilizá-lo. Exemplo disso, entre no blog do meu amigo Gustavo Grohmann (aqui) , são-paulino roxo, para se certificarem do aqui exposto.

Tanto é verdade tal influência, que atentem às últimas declarações “maneiras” do treinador Silas, do Grêmio, quanto a postura de seus zagueiros, e como até mesmo tentando ‘intimidar” a arbitragem para o jogo decisivo desta 4ª. Feira.

Apenas para rememorar um lance ao final da partida em que Neymar, após driblar seu marcador, tentou a todo custo se desvencilhar da agressão, do agarrão pelo cangote e até do puxão de cabelos, e ao conseguir se livrar de tudo isso com gestos impulsivos, é lógico, acabou tomando um cartão amarelo. Afinal, qual o critério ???

Reconheço que a postura dele é de certa forma provocante mas, não nos esqueçamos que ele tem apenas 18 anos.

Pelo amor de Deus, gente! É a volta do futebol arte, alegre, irreverente, atendendo ao anseio de todos amantes do futebol, que é o GOL, e não debochado como muitos querem crer.

Claro que é duro, doloroso, extremamente impiedoso para aquele torcedor mais fanático ter que aceitar a “dor de barriga” e repetir por mais uma vez: NÃO, DE NOVO, NÃO...

Abraços do Gigi

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