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Só que desta feita, em vez de pimenta como o acontecido com o treinador Leão, em 2002, foi cacetada que a polícia deu no jogador Marquinhos, do Santos F.C.
De fato, estas partidas disputadas no “exterior” ficam complicadas, tanto no norte quanto no sul, devido estar a milhares de quilômetros distantes, o que nos faz sentir que somos pessoas estranhas, isto porque sempre demonstram uma vontade louca e embutida de sua tão almejada independência.
É muito estranho o comportamento da polícia que está ali para conter os ânimos e não para agredir, mesmo porque não havia nenhum tumulto, apenas o reclame do jogador Neymar, que mais uma vez virou saco de pancadas com a anuência do fraco árbitro de futebol, senhor Heber Lopes.
Acho que o que falta para ele é uma peruca, não sei! Se eu não me engano o marcador, ou melhor, o “batedor”, se é que posso colocar no singular, do menino, sequer foi amarelado. Portanto, esse carequinha está com brincadeira.
Mais uma vez escorre pela boca a “baba” da imprensa no julgamento desse menino. O pior, é que além da verborragia até tranco estão dando no moleque.
Estamos chegando a um ponto onde nosso melhor representante do futebol arte, desolado e descontente, pode estar se sentindo arrependido de sua fala de que o dinheiro não traz felicidade.
Não adianta, gente! É melhor tentar engoli-lo do que sacrificá-lo. Vão por mim.
Só ironizando mesmo.
Neste caso todos são responsáveis pelo acontecido, tanto o árbitro que ficou omisso às pancadarias durante o jogo, quanto os seus agressores, aqueles jogadores já conhecidos por nós como trogloditas. Neste caso, culpo também o Neymar por estar criando uma nova clã de jogadores, “os brucutus da bola”.
E, como já estou farto de bater nesta tecla, chega!
Abraços do Gigi
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