Não tem jeito mesmo, aliás, é sempre mais gostoso levantar um título em cima do timão. Isto porque, na verdade, você acaba vencendo a “massa” que tento definir por anos afora e não consigo.

O que nos preocupa e deixa um ponto de interrogação é o fato de: “Bom, para quem?”. Para o Santos F.C. ou para procuradores e empresários? Dilema em que vivem os clubes, atualmente, no que diz respeito à aplicação da Lei Pelé.

Um fato interessante se deu quando do encontro entre Negreiros e Rosário (foto), um garoto, ou melhor, uma promessa que fez lembrar muito o futebol brilhante e vistoso do Nego.

Duas gerações distintas, mas com o mesmo DNA de futebol. Tomara que esse menino, com suas pernas que fazem lembrar Mané Garrincha, possa vingar e sobreviver a esse futebol de trogloditas de hoje.

Algo deve ser feito de imediato quanto uma reformulação na própria Lei Pelé para que seja um pouco mais justa para o clubes formadores de jogadores. Se regredirmos no tempo, quem sabe readaptar com nova leitura a volta do chamado estágio, sei lá !!.

Bom, corintianos, pensando bem não esqueçam de assinar a caderneta.