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É incrível o poderio desses “bons” árbitros. À vista do leigo esbanjam categoria até mesmo no que diz respeito a FIFA. Mas, para nós boleiros, sabemos o quanto de habilidade têm para manipulação de um resultado. Portanto, ontem o Santos venceu, na verdade, estas que poderíamos chamar, relembrando um fato político de nossa história, de “forças ocultas” que imperam nos bastidores da bola, muitas vezes monitoradas pelo “trio de ferro”. Tanto que havia feito uma crônica no final do último campeonato brasileiro, ironizando as suas finais e colocando como finalistas do torneio os próprios árbitros: E.C. Senene, Kassiba A.C., etc...
Armando Marques e o meu amigo mosquito – Romualdo Arpi Filho - que o digam, pois quanto melhor e mais técnico for o árbitro, mais poder de “segurar” uma partida e conduzi-la ao seu bel prazer ele tem.
Mas deixemos de lado toda essa polêmica e vamos a um fato preponderante e inusitado deste jogo. Estava lá o Cabeção. Isso mesmo, o Milton Neves, considerado o maior “pé frio” e, ainda por cima de sandálias havaianas compradas na barraca da tia Benta, na feira de Mandacaru. Não sei se foi por simpatia ou não, mas fez lembrar o velho Lula e sua mandingas.
Pelo visto, acho bom o “asa quebrada” repetir a dose no jogo de retorno, com sua “mandingosa sandalinha” e não esquecer de mandar enterrar um sapo lá pelas hostes do Parque Antártica. E, coitado do Luxemburgo, vai ter “trabalho” dobrado.
Abraços do Gigi |