Parodiando D. Pedro de Alcântara, este com certeza será o brado mais coerente na história do nosso futebol.
Não me venham com xurumelas, fantasias e promessas sob o molde de evangelização, que não conseguirão vencer o equilíbrio e o raciocínio dessa decisão.
Sabedores que somos do risco que um clube poderá ter sob essa nova política que rege o futebol brasileiro, pelo qual tenho sempre afirmado da necessidade de se aperfeiçoar e equalizar o sistema de permanência do jogador sem prejuízo para ambas as partes – clube e atleta. Como também preservar o jogador prodígio para regozijo não só do seu time como também de todo um país.
Partindo dessa premissa é óbvio que o clube terá que se “precaver” quanto ao final do contrato, no qual Neymar terá seu passe livre.
Instigar, como Ronaldo Fenômeno, ou melhor, o “Mercador” vem fazendo, querendo colocar Neymar com 20 anos contra um Messi com 25 é um ato senão covarde, mas também com alto grau de interesse. Portanto, deixa o pai do Neymar cuidar dos seus próprios interesses.
Sob esta ótica, sou cordato a todos aqueles, invejosos ou não, que não acreditam nessa disputa pelo trono de melhor jogador do mundo.
Messi, indiscutivelmente, é o melhor, mas o menino Neymar adquiriu uma performance com carisma que o torna bem quisto a todos que o vêm. Isto me faz lembrar “quase” no mesmo parâmetro de Pelé e Garrincha, em que um era o melhor do mundo e o outro a “ALEGRIA DO POVO”.
Abraços do Gigi |