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Carlos Alberto Mano Prieto - ( Gigi)

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A síndrome dos 3x0 e 4x1

   
  Kleber Pereira e seu brinco místico

Havia reclamado sobre o que estaria acontecendo nos bastidores do clube para que houvesse essa repentina reviravolta no desempenho do elenco. Na verdade, dois jogadores tiveram influência direta nos acontecimentos, e o que parece é que estamos reféns deles. O goleiro reivindicou tudo o que tinha direito, e fez o que fez. O centro avante idem, e “não” fez o que “não” fez. É duro, às vezes, enfrentar a verdade, mas, lamentavelmente, ela tem que ser dita, custe o que custar.

 

Não aceito, em hipótese alguma, de que o Santos já foi longe demais. O futebol hoje no Brasil está nivelado, com raras exceções, muito por baixo, inclusive o futebol paulista. Para que sirva de fundamento a este raciocínio, tanto o Santos quanto o Corinthians desclassificaram das finais os dois melhores times do campeonato. Portanto, não aceito as desculpas de quem quer que seja, de que o vice-campeonato está muito bom.

O Mano padronizou uma tática e conseguiu patentear a retranca, no que se tornou o seu grande mérito, embora eu ache um plano suicida. Já Mancini encorajou a renovação com muito sucesso e teve uma arrancada brilhante para a final.

Quero crer que essa síndrome da virada até que poderá acontecer, se forem esclarecidas as mazelas dos bastidores.

Outra vez a matemática me fustiga e proponho que seja utilizada uma fórmula quando da renovação contratual do centro avante: “para cada gol seu, se pagaria a importância de $50.000 e, na contra partida, ele devolveria aos cofres do clube apenas a bagatela de $20.000 a cada gol perdido”. No final da temporada, com certeza, ele estaria empenhando até os “brinquinhos”.

Abraços do Gigi

 
 
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