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O que falar de alguém que o mundo todo já o reverenciou com todas as regalias como um expoente incomum. Até mesmo sobrepujando as maiores celebridades de nosso planeta, em qualquer área.
Qual apaixonado pelo futebol que não tentou imitá-lo em toda a sua performance?
Não duvido que que num determinado momento ele esteja incluido em todos os dicionários existentes como um adjetivo ou sinônimo significando a perfeição de qualquer ato.
Aproveito este gancho para dar um exemplo: "Pô, esse cara foi o Pelé na eleição para presidente." Isso quer dizer: "Apertou o número 45."
Acho, na verdade, que é um sacrilégio adjetivá-lo pela política. Portanto, deixo esta definição para os "baderneiros" do lado de lá.
Além de tido o privilégio de ser seu amigo, ter jogado juntos futebol de praia pelo Náutico PC, tê-lo carregado nos ombros quando da conquista do Tri da Seleção Brasileira no México, enfim, a satisfação de ter acompanhado toda a sua gloriosa carreira e de ter assistido ao vivo quase a metade de seus gols, me resta apenas, parodiando Vinícius de Moraes, pedir a sua benção.
Os ápices de sua trajetória está contida nos anais de sua história como ter parado uma guerra entre países no jogo contra a Seleção do Centro Oeste, na cidade de Benin City na Nigéria, em 04/02/1969, e interrompido a transmissão da Hora do Brasil para que os brasileiros pudessem ouvir a transmissão do Campeonato Mundial Interclubes, ocasião em que o Santos conquistou o título mundial arrasando o Benfica por 5x2, em 11/10/1962.
E sei que uma referência à sua pessoa que jamais irá contrariá-lo, pelo carinho que todos têm por ele, é: Deus te abençoe, Crioulo!
Abraços do Gigi
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