Os amigos da Antiga do Bairro do Marapé se reuniram para a sua tradicional festa de confraternização, neste domingo (30/11), nas dependências do Clube de Bochas Orquidário.
Reencontro dos mais agradáveis é o que proporcionaram os amigos: Serrinha, Zé Maria Gonçalves e Tuta. Presença maciça com quase 90 pessoas.
Tive a felicidade, não só pelo reconhecimento de meu trabalho em prol da memória da várzea santista, como também pela receptividade e pré-disposição de muitos em colaborar para o futuro Museu da Várzea Santista. A expectativa de um fundador do Vila Atlântica F.C. do Marapé, Álvaro de Andrade, o Né, para que eu publicasse a história de seu time, acabou por me sensibilizar. Entregou-me todo o acervo de sua agremiação, que por sinal é muito bem elaborado e conservado.
Uma conversa com José Maria Marçal das mais animadoras, se prontificando a colaborar na montagem da história do futebol de praia já que foi um dos esteios de sua fundação, como também, prometeu ajudar a contar sobre o Cosipão, do qual ele teve participação gloriosa.
Papo com o Sinval e Jacaré lembrando os bons tempos de Barreiros. Marivaldo, o eterno reserva do Barletta, ainda ressentindo-se das maldades sofridas pela panelinha do Náutico Praia Clube. Canhoto e Nelson capricharam no “shampoo”. Juarez se queixando da maldade que eu fazia em colocar a bola por entre suas pernas, deixando seqüelas.
Marçal acabou por descobrir finalmente a identidade do Tinoco (81), portanto, não adiantou todo o “nugget” no cabelo. E eu preocupado com a saúde do meu amigo José Maria Gonçalves, levei duas pilhas alkalinas, caso ele precisasse. Walter Dias com sua parafernália eletrônica, deu sua nota ao evento. Enfim, estão de parabéns todos que trabalharam para o sucesso da festa, principalmente pelo espírito de união que o grupo demonstra. |