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Teve ainda como diretor José Alves, o Zequinha, e Sérgio Serra como treinador, em 1952. Após anos de labuta para aquisição de um campo, eis que conseguiram o terreno do Sul-Americano na Rua Alexandre Martins, onde ficou conhecido como “O Campo da Torre”, devido ali possuir uma torre de uma das rádios da cidade. Passado alguns anos, mudou-se para um campo no Canal 5.
Um de seus maiores feitos foi quando o saudoso Oswaldo Carvalho de Rosis assumiu a presidência da Liga de Futebol Amador, em 1962, e os torneios começaram a ser disputados calçados, sendo o C. R. Flórida campeão do 2º Quadro e vice-campeão do 1º Quadro, disputando esta final com a S.E. Barreiros no campo de Santos F.C.
Um dado curioso foi que, à véspera dessa final, jogaram pelo campeonato paulista da época, neste mesmo campo, a A.A. Portuguesa Santista e o Taubaté tendo como renda da partida a cifra de Cr$ 10.000,00 (dez mil cruzeiros), enquanto que na disputa do varzeano, a renda somou Cr$ 23.000,00 (vinte e três mil cruzeiros). O time que disputou com a S.E. Barreiros formou com: Genésio, Neguinho, Maneco e Joãozinho, Adalto, Araraguara, Edegar, Gabriel, De Maria, Mimi e Carlão. Ocuparam a presidência do clube: Aureolando Alves Adegas, Benigno Rodrigues e Vanderlei Marques. Durante os anos em que disputou os torneios da Liga, conseguiu nada menos de que 6 (seis) vice-títulos.
Outra escalação que deixou saudades foi em 1963, formando com: Osvaldo, Quidinho, Edmilson, Taboada, Mauro e Enok, Sadao, Gabriel, Gatão, De Maria e Rodrigues, tendo como treinadores Martelo e Lombardi. Desfilaram ainda pelo clube jogadores considerados craques da várzea santista, como: Araraguara, Pinduca, Paquetá, Marionivio, etc. Embora tenha encerrado suas atividades de campo, Guilherme e De Maria comemoram até hoje a data de fundação do clube com uma festa anual de confraternização. |