Nivio Brandão dos Santos, grande zagueiro santista, nasceu em Santos no dia 04/07/1944. É casado com Maria Adelaide. Tem duas filhas, Andrea e Adriana, ambas advogadas radicadas em Santos.
Exerce a profissão de corretor imobiliário há 32 anos.
Como atleta se destacou não só pelo vigor físico, mas também pela habilidade como zagueiro. Tanto que até hoje, com os seus 66 anos, ainda arrepia a molecada jogando pelo Igaratá, e as terças e quintas no Greve Grêmio Recreativo. na praia do Boqueirão.
Privilegiado que ainda é pela sua condição física, esbanja saúde e vontade, sempre convidado para jogar qualquer pelada, seja no clube, na praia ou na várzea.
Nivio tem um histórico esportivo currículo invejável pelos tantos clubes que jogou.
Iniciou jogando pelo Santos A. C., do técnico Lelo, onde jogava calçado aos domingos à tarde. Disputou o Campeonato Amador de Santos pelo Sport Clube Santista, um verdadeiro esquadrão, do técnico Ernesto Andria. Jogou ainda pelos seguintes clubes:
- Anglo F.C., da Caneleira, do técnico Alcino.
- Portuguesa F.C., da Rua 28 de Setembro, com o técnico Adelino.
- Castelo Branco G.R.E., do técnico Bala.
- Pátria E.C., dos saudosos Caboré e Maravilha.
Disputou ainda inúmeros torneios pelos clubes: São Paulo F.C., Lanus A.C., Ultragáz G.R., este último jogando voleibol. Pelos torneios internos do Clube de Regatas Saldanha da Gama, que continua sendo até hoje um dos preferidos pelos boleiros de Santos, jogou pelo Náutico do Túlio, Vasco do Waldir das Tintas e outros.
No futebol society teve o mérito de jogar num time que permaneceu invicto por três anos, o E.C. Sírio Libanês. Pelo futebol de praia não só conseguiu alguns títulos disputando pelo Caravelas Clube, do Milton Alves, como também pelo Selecionado Paulista onde disputou dois campeonatos nacionais, sendo vice-campeão no Rio de Janeiro e campeão brasileiro aqui em Santos.
Na sua fase profissional, jogou pelo Jabaquara A.C. e teve sua peregrinação, juntamente com outros tantos aqui da Baixada, pelos Estados do Paraná, Santa Catarina e Goiás. Aliás, era uma prática muito comum aquela época, pela fartura de jogadores que a Baixada dispunha, e por Santos ser um autêntico celeiro de craques.
Uma observação interessante neste seu currículo é o fato da citação por ele da maioria dos comandantes dos clubes onde jogou.
Como estou preparando uma homenagem a todos eles neste site, gostaria de contar com a contribuição daqueles que tiverem interesse em preservar as suas memórias.
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