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Carlos Alberto Mano Prieto - ( Gigi)

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Coitado do Muricy II
 

charge muricy

 

Do jeito que as coisas estão andando vamos ter que exorcizá-lo, visto que gira o pescoço 360 graus a procura de alguém e não acha, nem mesmo o seu amuleto.

Na verdade, o Santos F.C. chegou ao ápice na temporada, e, o que acontece é natural, pois é muito difícil manter o moral nas alturas por muito tempo, mesmo porque atender esse nosso esdrúxulo calendário, não é fácil.

Se existir uma pretensão mais lógica, a medida justa, a uma altura dessas, seria “blindar” o grupo e trabalhar em regime de confinamento efetivo.

O grande mérito da equipe do Corinthians, já de algum tempo, além de alguns bons jogadores, é a vontade e disciplina arraigada na covardia de seu treinador, que tem como seu melhor jogador: a sorte.

Quanto a partida, a atuação apática do time de Muricy está contida em um cansaço físico e mental, principalmente, da sua figura máxima, Neymar, que vem, desde os amistosos da seleção, ouvindo um zumbido ao pé da orelha  do zangão Mano: “Quero ganhar”.

Relacionar os erros após o feito é sempre mais fácil, no entanto, tento citar alguns:

Primeiro erro foi o do presidente do Santos por ter escolhido a Vila Belmiro, sabedor o quanto favorece para um time que joga na retranca, preterindo o Morumbi, onde, com certeza, teria arrecadado o triplo.

Segundo erro do presidente santista, foram as suas declarações após o jogo, totalmente fora de hora. Se disse conhecedor de um possível “arranjo” entre o André Sanches e Mano Menezes para proteger o Corinthians na disputa da Libertadores, pois esta se apresenta como uma oportunidade única.

Terceiro erro foi do Muricy por ter improvisado uma posição num clássico de tamanha envergadura, da qual se aproveitou Tite mandando Emerson Sheik jogar em cima de Henrique, e, por conseguinte, aconteceu o gol.

Outro erro do Muricy foi não ter, o que acima recomendo para o próximo jogo, “blindado” o time às vésperas do encontro para trabalhar melhor o seu moral.

Enfim, problemas que poderiam ter sido tratados em tempo e, conseqüentemente, evitá-los.

Poderá ter existido alternativas que não estão ao meu alcance, mas acredito ser estas as que mais pesaram na balança. (clique aqui e leia a parte 1)

Abraços do Gigi

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