Claro que essa felicidade não está contida apenas no que vou explanar. Mas, se torna, dentre tantas alegrias, incondicionalmente, naquilo que mais gosto: o futebol. E nem é pela vitória ou glória do meu time, mesmo porque já superei, pela idade avançada, a fase do fanatismo.
E hoje, ironicamente, o que mais me alegra é ver destilar aquela espuma no canto da boca, ou qualquer química que se assemelha ao veneno, dos cronistas que, obviamente, são contrários e forçados ao elogio daquele que não é o seu predileto.
Já havia feito uma crônica anterior ao grande feito conseguido neste final de semana pelo Santos Futebol Clube sobre o quanto é “duro ter que morder o próprio cotovelo” e, agora então, imagino o quanto deve estar doendo a eles ter que falar a respeito.
Por mais categorizado que sejam, alguns ainda mesmo assim procuram um defeito dentro do mérito alcançado, como por exemplo, um conceituado jornalista, o qual afirmou que a defesa do Santos é falha e o seu ataque encobre, inclusive trazendo a sua memória, sob a mesma lógica, o encantado time de Pelé.
Ora Bolas! Se um time de futebol dá prioridade ao seu ataque, portanto ele é ofensivo, é obvio que sua defesa não ficará tão bem resguardada quanto a dos retranqueiros, a não ser que se aplique, embora eficientíssimo, o aburrido sistema criado por Guardiola, no Barcelona.
Partindo dessa premissa, se meu ataque é extremamente positivo, isto quer dizer então, que todas as defesas contrárias são falhas (parece que redescobri a roda).
Mas, é aquela velha história, não vamos dar o pleno êxito sem cutucar e deixar uma marca.
Estou parecendo o velho lobo...”vão ter que me engolir”, e por um bom tempo, essa nova ascensão do time de Neymar, assim como se engasgaram no passado com o time de Pelé.
Abraços do Gigi |