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Romântico eu sou...eu sou assim!

 
 

Ah!... Meu querido amigo, Ivan Berger. Como gostaria de ter o seu dom de escrever e como o invejo por isso, no bom sentido, é claro. Mas, como somos cabeças pensantes, é provável que haja divergências sobre temas complexos. Eu, no entanto, vou morrer sendo romântico do futebol arte, brejeiro em todo seu regionalismo, malabarista, fervoroso e saudoso do Pelé sem Vitor (levava o apelido de Vitor Paulada....imaginem), enfim sem seus carrascos que, aliás, foram muitos, e também o desafeto do futebol troglodita que você tanto aplaude. O mais estranho é que você foi um jogador que conseguiu aliar força e habilidade, no entanto parece que no seu conceito pesou mais o seu lado viril.

 

Portanto, discordo plenamente do seu raciocínio sobre o futebol moderno. Jamais aceitarei a prevalência da condição física e rígidos esquemas táticos em detrimento da habilidade individual, exemplo disso: a inconcebível escalação de Sandro Goiano, deixando Lucas no banco. Lembre-se, também, da atuação do Riquelme onde a habilidade superou a força, por uma simples razão: a objetividade, uma construtiva outra destrutiva.

Caro Ivan, a hegemonia do futebol é e sempre será nossa. Esse viço que temos pela bola é extremamente peculiar aos nossos jogadores. Hoje em dia, estatisticamente, se aplicarmos a proporcionalidade na geração de craques, acredito estarmos na casa dos dez por um. Portanto, para cada dez craques que geramos o mundo gera apenas um. É incontestável a presença do jogador brasileiro em qualquer concurso à melhor do mundo.
Para elucidar esta tese vejam minha matéria COPA "SACO ROXO", quando me refiro ao jogador CHICÃO.
Puxa! Acabo de saber, através de um amigo em comum, que você é gremista, então está perdoado. Como havia escrito esta matéria antes da partida, e ainda em tempo, parabéns pela excelente vitória sobre o Santos F.C. – 1 x 3.

Por sinal, se o Boca Junior se classificar, aí sim teremos uma final digna dos pampas com bombachas, chimarrão, churrasco e muita VALENTIA, TCHÊ! Na verdade, como sempre foi vontade política, é tudo argentino mesmo!

Abraços do Gigi

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