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  José Macia Pepe Bombas de Alegria

José Macia - Pepe

José Macia, o Pepe, nasceu na cidade de Santos, tornando-se o maior ponta esquerda artilheiro que o mundo já viu e, também possuidor do chute mais portentoso.

Seu maior mérito foi ter beijado um único dístico em toda sua carreira, o do glorioso Santos Futebol Clube. Por este seu gesto tem o respeito e o carinho não só de nossa cidade como também de todo torcedor alvinegro e apreciador do bom futebol. Editou seu primeiro livro “Bombas de Alegria”, em 2006, já em segunda edição e promete até o final deste ano o lançamento do seu segundo livro. Pepe está quase sempre na livraria Realejo, no Gonzaga, distribuindo autógrafos e esbanjando toda sua simpatia. Como colaborador e colunista deste site, reproduzirá  alguns dos seus famosos “causos”.


  O porrete
 
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João Saldanha, jornalista ou técnico foi sempre um homem decidido, e quando o problema aparecia resolvia a sua maneira, por bem ou por mal.

Certa feita, em uma das ruas do Rio de Janeiro, vinha João cansado do seu trabalho dirigindo o seu fusquinho 69, quando de repente um enorme caminhão o fecha e quase o joga por cima do passeio.

João nao se conformou e xingou o barbeiro. O motorista do caminhão não gostou. E freou. João também.

Ambos desceram dos veículos batendo as portas com força. João nunca se sentiu tão miúdo e frágil perto da ignorância do português que descia do caminhão para tomar satisfação.

Quase dois metros de altura por quatro de largura. Um autêntico guarda-roupas! E bufava! Além do mais trazia na mão um enorme porrete parecido com aqueles usados pelos gladiadores no tempo do Nero.

E João se sentiu um anão, um inseto, uma migalha!

O Português vindo e Saldanha aguardando o choque descomunal e injusto.

Porém João não perdeu o rebolado e berrou:
- Seu cutruco de uma figa! Barbeirão desgraçado! És muito valente porque estás com esse porrete na mão!

E desafiou:
- Larga essa merda no chão, quero ver se és homem!

O Portugês, já roxo de raiva, não se fez de rogado. Colocou o porrete no chão e partiu pra ignorância.

Sem tempo hábil, pois João rapidamente apanhou o porrete no chão e deu uma tremenda surra no Lusitano, mandando-o rápido para o 4º. andar do hospital próximo à Barra da Tijuca.

(extraído do livro "Bombas de Alegria")

 
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