Pra mim chega!
Estou enojado com a atitude de alguns jornalistas da mídia esportiva de São Paulo.
E o assunto é bem sério: preconceito.
Richarlyson é há algum tempo a bola da vez.
Não sei, não preciso e não me faz diferença saber se ele é homossexual, heterossexual ou bissexual.
Isso não é da minha conta!
Aliás, não é da conta de ninguém.
Mas parece que o assunto incomoda alguns pulhas do jornalismo esportivo paulista.
Babacas preconceituosos que acreditam ter o direito de brincar com a imagem de um ser humano.
Eles escolhem a dedo palavras jocosas para alfinetar o jogador do São Paulo.
Lixo de gente!
E o pior é a tal da “cunversinha” de respeito ao próximo, que obviamente desaparece quando eles destilam seu veneno nas entrelinhas de um texto, narração ou comentário.
Mas coragem para falar de maneira direta eles não têm, afinal, podem perder seus empregos ou serem processados!
Covardes!
Atingiram um alto nível na carreira e acham que têm o rei na barriga.
Acham que podem tudo.
Mas estão enganados.
Jornalistazinhos sem caráter que chegam a cobrar respeito de seus leitores/ouvintes/espectadores.
Respeito que os safados não têm ao falar de Richarlyson.
Respeito que eu acabei de perder.
E olha que alguns deles eram meus ídolos de profissão.
Eram...
Sobre Richarlyson, apenas uma coisa a dizer: é o melhor jogador da recuperação tricolor ao lado de Dagoberto e Jorge Wágner.
Parabéns pela boa fase e pelo golaço contra o Flu!
Sobre o bando de hipócritas...
Bom, “aqui se faz, aqui se paga”, já diria o outro.
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