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  21/04/2010 - Bugre não consegue milagre, mas se consola com vitória sobre misto santista
 

Equipe de Campinas vence por 3 a 2 e acaba com a invencilidade do Santos. Problema do Bugre é que faltaram mais sete gols...

Gleiro Felipe

O confronto entre Santos e Guarani, disputado nesta quarta-feira, em Campinas, pelas oitavas de final da Copa do Brasil, foi apenas uma mera formalidade e, como tal, poderia ter terminado sem surpresas. Mas não foi o que aconteceu. Calma, torcedor do Santos: o Bugre não conseguiu o milagre de fazer sete gols no Peixe. Mas surpreendeu ao vencer por 3 a 2. Richard Falcão, que entrou no segundo tempo, acabou sendo o nome do jogo, marcando os dois últimos gols da equipe campineira.

Após vencer o jogo de ida, na Vila Belmiro, por 8 a 1, quarta-feira passada, o Peixe entrou em campo

 

com um time quase todo reserva, podendo perder por até seis gols de diferença. Com a derrota por vantagem mínima, o Santos se mantém na competição, mas vê o fim de uma invencibilidade que durava nove partidas. O time não perdia desde o dia 14 de março, quando caiu diante do Palmeiras: 4 a 3.

Primeiro tempo morno

O mistão do Santos entrou em campo disposto a deixar o tempo passar. O técnico Dorival Júnior escalou apenas dois jogadores considerados titulares: o goleiro Felipe e o atacante André. O Peixe chegou a sofrer uma pressão no início do jogo, pois o Guarani, sem outra alternativa, se mandou para o ataque. Logo aos quatro minutos, Germano travou na hora H um chute rasteiro de Alex Cruz, já dentro da área.

Mas o ímpeto do time da casa acabou cedo. Por volta dos dez minutos de jogo, o Santos já dominava as ações, principalmente com as investidas de Madson, que, sempre veloz, caía pelas pontas, abrindo a defesa. O Peixe até chegou a balançar as redes, mas a arbitragem invalidou o gol. Aos 11, George Lucas cobrou falta da esquerda e Breitner, que entrava pelo meio da área, desviou e marcou. No entanto, o auxiliar Luiz Quirino da Costa marcou impedimento. 

O Guarani também entrou em campo com um time bastante modificado. Mas se Dorival Júnior poupou titulares por causa da decisão do Paulistão (o primeiro jogo contra o Santo André será domingo, no Pacaembu), o bugrino Waguinho Dias perdeu seis titulares por causa de lesões.

O Peixe terminou a primeira etapa tendo o jogo sob seu domínio, mas não conseguiu acertar o passe final, aquele que deixa os atacantes na cara do gol. E a primeira etapa acabou sendo monótona.

Peixe acorda, vira, mas Bugre empata

O Santos voltou do intervalo com o pé no freio. Disperso, viu o Guarani trocar passes à frente da área até chegar ao gol. Aos seis minutos, Da Silva arriscou o chute de fora da área. A bola desviou em Bruno Aguiar e encobriu o goleiro Felipe. A essa altura, o Bugre precisava marcar mais seis gols para garantir a vaga. Missão que, convenhamos, nem o mais o otimista dos torcedores poderia acreditar que fosse cumprida.

O gol do Guarani fez o Santos acordar. A equipe alvinegra passou ao dominar a posse de bola, posicionou-se bem no meio de campo e empurrou o Bugre para dentro de sua área. Aos 11 minutos, Breitner, numa batida de falta perfeita, de pé direito, colocou a bola no canto esquerdo do goleiro Juliano, que voou só para sair bem na imagem. 

O jogo estava empatado e o Bugre, perdido. Seus jogadores de defesa tentavam sair jogando, mas erravam passes primários. O Peixe continuava em cima e a virada não tardou. Aos 20, Alex Sandro aproveitou bom cruzamento de George Lucas e, de primeira, manchou um tiro de esquerda. Juliano nem viu a bola passar.   

Aos 35 minutos, Zezinho, do Santos, e Maycon, do Guarani, se estranharam e acabaram expulsos.  Foi o único lance polêmico de uma partida sem grandes emoções.

O jogo se encaminhava para a vitória santista até que Richard Falcão, que entrou com apetite e derrubou os reservas santistas. Aos 43, ele completou de cabeça um cruzamento da direta. O time do Santos parou e, aos 47, Richard completou ótima jogada de Mário Lúcio, pela esquerda.

Para um time que entrou em campo eliminado, a vitória sobre o time da moda acabou sendo um prêmio de consolação.

Fonte: Globo Esporte

 
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