e outros finalistas do Mundial de Roma nadando com sua camisa, o clube foi obrigado a disputar as séries fracas das provas por equipe.
No domingo, nadam as equipes que disputaram provas no ano passado. A favorita é a do Pinheiros, que, mesmo perdendo Cielo e Henrique Barbosa, segue sendo o rival a ser batido. Pelos tempos de balizamento, três equipes podem bater o tempo dos flamenguistas. Além do Pinheiros (3min33s01), Minas (3min34s62) e Unisanta (3min36s90) entraram na competição com tempos melhores do que os 3min41s23 rubro-negros.
“Estamos um pouco sem referência. Eu lembro que em 2005, no Pinheiros, nós vencemos um Troféu Brasil com 3min42s, então foi esse o tempo que calculamos. Fizemos até um pouco melhor do que isso. Agora é ficar na torcida para que esse tempo dê pódio”, disse Henrique Barbosa.
O Fla nadou com Thiago Sickert (costas), Henrique (peito), Frederico Castro (borboleta) e Cielo (livre). Segundo Henrique, o “elo fraco” do time é Sickert, especialista em nado livre, que foi improvisado. “Não é culpa dele, mas nosso costas é muito lento. Fizemos 57s e o (nadador do Pinheiros, Guilherme) Guido faz 54. São 3 segundos, é muito tempo de diferença”, continua Henrique.
A torcida pelo pódio, porém, é uma realidade. “Pódio acho que dá. Para vencer, temos que ser realistas. O Pinheiros está muito à frente. Mas quem sabe uma macumbazinha não ajuda”, brincou Castro.
O Flamengo já conquistou duas medalhas nessa situação: no 4x50m livre, o time foi prata. No 4x100m livre, foi ouro. Sempre nadando à noite e, na manhã seguinte, torcendo para que o tempo marcado fosse suficiente. “Vamos torcer para que todos nadem bem. Mas que nosso tempo seja suficiente”, resumiu Henrique.
Fonte: Uol Esporte |