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  18/04/2011 - Com Maikon inspirado, Santos bate o Paulista e encara a Ponte nas quartas
 

Maikon Leite. O dono da vitória do Santos sobre o Paulista, por 3 a 0, neste domingo, na Vila Belmiro, pela última rodada da fase de classificação do Paulistão, tem nome e sobrenome. Todos os lances de perigo da partida saíram de seus pés. Em extrema velocidade, com pilhas bem carregadas, ele acabou com a defesa do Galo, que viu o sonho de avançar às quartas de final da competição ruir aos pés do camisa 7 do Peixe.

Apesar da vitória, o Santos terminou a primeira fase na quarta posição, com 38 pontos. Ficou por um gol para roubar a terceira posição do Corinthians, que tem a mesma pontuação, mas melhor saldo de gols (20 a 19). Nas quartas, o Peixe vai pegar a Ponte Preta, time que não perdeu para nenhum dos grandes na primeira fase. Quem passar faz a semifinal com o vencedor do confronto entre São Paulo e Portuguesa. Nesta segunda, a Federação Paulista de Futebol divulga datas e horários dos mata-matas.

Maikon resolve rápido

O Santos entrou em campo classificado e, por isso, com muitos reservas. Neymar, Ganso e Elano, suspensos. Rafael, Edu Dracena e Léo ganharam folga. Arouca, Durval e Zé Eduardo ficaram no banco. O jogo, para os alvinegros, era uma mera formalidade, um cumprimento de tabela. O Paulista, por sua vez, ainda lutava pelo oitavo lugar, o último da zona de classificação. Precisava de uma vitória. Mas parecia que a situação dos times era inversa.

Com apenas dois minutos de jogo, o Peixe já vencia por 2 a 0. O Galo não teve tempo de se ajeitar em campo. A velocidade de Maikon Leite provocou pane na zaga adversária. Logo após o apito inicial, ele recebeu bom passe de Alan Patrick, invadiu a área pela direita e chutou cruzado. A zaga tentou desviar, mas a bola passou por cima do goleiro e se encaminhava para o gol. Keirrison chegou de carrinho, já em cima da linha, empurrou para as redes e acabou roubando o tento de Maikon.

O Paulista ainda buscava entender o que estava acontecendo, quando Maikon apareceu de novo pela direita, passou por Henrique e cruzou rasteiro. Alan Patrick, que entrava do outro lado, sozinho, apenas empurrou para o gol.

A proposta do Santos era bem clara: todos os jogadores marcavam atrás da linha do meio de campo. Com a bola retomada, a ordem era procurar Maikon, que, posicionado na direita, puxava todos os contra-ataques. A estratégia funcionou, mas o Peixe não goleou já na primeira etapa porque desperdiçou ótimas chances. Três com Maikon (em duas ele recebeu livre pela direita e chutou para fora. Em outra, parou no goleiro Cristiano) e uma com Bruno Aguiar, que, aos 40, ficou com rebote do goleiro Cristiano, após cobrança de escanteio, mas errou o alvo.

Aos poucos, o time da casa foi diminuindo o ritmo, mas sem ser ameaçado. O Paulista só conseguiu levar perigo uma vez, numa falta cobrada por Baiano, aos 17. Vladimir, substituto de Rafael, espalmou.

Enfim, Maikon marca

Mesmo depois de tudo o que Maikon fez no primeiro tempo, o Paulista continuava sem marcá-lo direito. O veloz atacante santista passou todo o segundo tempo livre, leve e solto na ponta direita. A bola santista ia sempre em sua na direção. Aos 14, ele recebeu de Róbson, entrou na área, driblou o marcador e chutou de esquerda. Trave. Aos 22, foi à linha de fundo e cruzou para Moisés, que entrava pelo meio. O atacante, que havia acabado de entrar no lugar de Róbson, chutou de primeira. Cristiano defendeu.

A partir dos 30 minutos, o Paulista tentou fazer alguma coisa. Cansou de apenas assistir ao Peixe jogar. Passou a buscar cruzamentos na área alvinegra, mas não obteve sucesso. O zagueiro Vinícius esteve muito bem e limpou a área santista, tanto por cima, quanto nas bolas rasteiras.

O problema o Paulista é que, ao ir para cima, deu ainda mais espaço para Maikon. Aos 34, aconteceu o que parecia inevitável. Depois de armar todas as jogadas de perigo do Peixe, Maikon finalmente fez o seu. Filme de enredo bem batido: o atacante recebeu livre pela direita, partiu em velocidade e chutou. Dessa vez, o arremate foi certeiro. O tiro saiu rasteiro e entrou no canto direito do goleiro Cristiano.

Com a vitória assegurada, o Peixe passou a tocar a bola, esperando o apito final. E que venha a Ponte.

Fonte: Globo Esporte

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