O treinador cobra maior efetividade de seus alas. Pará e Luizinho, pela direita, e Triguinho, pela esquerda não vêm agradando. Leo, machucado e fora de forma, ainda não pôde mostrar nada.
- Nesse sistema, precisamos de alas mais efetivos, que participem do jogo dando opções. Contra o Paulista, tanto o Pará, quanto o Triguinho buscaram muito o jogo pelo meio, sempre buscando o Madson e, depois, o Neymar. Não podemos depender apenas desses dois jogadores - reconhece o técnico.
Para Mancini, os setores da equipe estiveram muito distantes um do outro no primeiro tempo e isso foi determinante para que o Paulista dominasse a partida.
- Foi um primeiro tempo muito ruim. Não foi o Santos que eu quero ver, muito menos que a torcida quer ver. Defesa, meio-de-campo e ataque ficaram muito isolados. Não houve nenhuma evolução. Pelo contrário. Daqui para frente, temos de melhorar. Não dá para ser sempre o que vimos hoje.
Sobre a melhora do time no segundo tempo, quando conseguiu o empate, Mancini reconhece que foi um crescimento apenas na base da garra.
- Foi só no sentido de alma, de guerra. O time somou o ponto por isso. Mas não foi por uma questão técnica ou tática - comenta.
Fonte: Globo Esporte
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