clássico contra o Santos, domingo, às 16 horas, no Pacaembu.
“O que mais gosto é de ter pontos de interrogação na cabeça. Isso é sinal de que tem mais gente chegando. Isso mostra que é muito importante ter mais do que 11 jogadores. O futebol de hoje é preciso ter 15, 18 atletas que ora vão jogar ora vão esperar a oportunidade. Vamos esperar um pouquinho para definir a equipe”, pediu Mano.
Bruno César estreou com a camisa alvinegra no segundo tempo do empate contra o Grêmio Prudente. Conforme levantamento feito pelo Datafolha, ele acertou os sete passes executados nos 17 min em que esteve em campo, único atleta do time com 100% de acerto no fundamento.
O treinador projeta para Bruno César aquilo que não tem conseguido com Defederico: paciência no banco para amadurecer. Insatisfeito com a reserva, Defederico cogita transferência para o River Plate.
Mano considera arriscada uma superexposição de Bruno César neste momento pós-eliminação na Libertadores, temendo que o meia seja pressionado a ser o “diferencial” na busca de um título para salvar o centenário.
“Gostei da maneira como o Bruno César entrou no jogo. Não tenho nenhuma dúvida de que ele vai ser o jogador que foi no Santo André, no Noroeste, justificando a contratação. Mas tem que ter calma para não se perder essa condição. Estamos mexendo na estrutura do time. È preciso de um pouquinho de cuidado”, comenta o técnico.
O atual 4-3-3 corintiano é composto por três meio-campistas considerados volantes. Desde a saída de Douglas, o clube busca um jogador de armação no meio. Bruno César faz essa função, diz Mano. Danilo, outra opção, cumpre trabalho individualizado de reforço muscular.
Fonte: Uol Esporte |