Recentemente, o Brasil foi sacudido pelas palavras proferidas pelo Sr. Presidente Lula da Silva, que utilizou a expressão “sifu” para dar as suas famosas explicações sobre coisas inexplicáveis.
O que mais choca é ver aquele bando de engravatados puxa-saco rindo e aplaudindo uma atitude grotesca como aquela, como se fosse a coisa mais natural do mundo.
Há muito tempo decidi que não quero saber de Jornal Nacional e coisas do gênero. Não acredito em pesquisas porque nunca fui pesquisada, Que conversa fiada é essa de que um governo como esse tem 70% de aprovação popular?
Essas pesquisas devem ser encomendadas lá onde o PAC distribui suas benesses, onde os mais pobres passam fome e qualquer migalha é o suficiente para dizer amém a tudo e a todos. Não acredito nessa popularidade, porque tudo que escuto e vejo é completamente diferente, e não sou nenhuma grã-fina abastada.
Li sobre a repercussão do tal “sifu” presidencial e conversando com alguns amigos escutei o seguinte: “Ele é a cara do Brasil. Ele fala aquilo que o povo quer ouvir. Ele fala a linguagem das massas” e coisas do gênero.
Que eu saiba essa não é a minha cara e muito menos a minha linguagem, até porque me orgulho da educação recebida. Vai daí que 70% do povo brasileiro pode ser considerado ignorante, mal-educado, apedeuta, cretino? Será essa a nossa realidade? Triste Brasil!
Um país onde as pessoas gargalham, debocham e fazem piadas com as sandices dos seus governantes, não pode ser levado a sério. Isso é muito grave, minha gente.
Mas, infelizmente, não adianta nada reclamar, e sim esperar 2010 para exterminar esse bando de gafanhotos que comem às nossas custas e debocham do povo brasileiro.
Pelé tinha mesmo razão: o povo brasileiro não sabe votar. Concordo plenamente.
A responsabilidade da mídia brasileira é muito questionável, salvo raríssimas exceções, já que recebe verba federal para divulgar esse governo que ai está. E, cá pra nós, quando a mídia quer tanto levanta como afunda.
Ainda bem que temos os Mainardi e os Reinaldo Azevedo da vida!! É simplesmente uma questão de dignidade, moral, decência, respeito, cultura e, principalmente, ter vergonha na cara.
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