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Ednilson Valia

Com um faro de basset hound e ostentando um tato de elefante é Jornalista há 11 anos, com trabalhos publicados no Diário Esportivo Lance, revista Grandes Clubes do futebol brasileiro, Placar e um dos autores do Livro Quem é Quem (500 jogadores nacionais e 500 jogadores internacionais), da Editora Abril.

E-mail: evalia@terceirotempo.com.br

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É uma relação de amor e ódio, paixão e desprezo, carinho e castigo e por aí vai.

Tratamos todos com o mesmo olhar: jogadores, técnicos, dirigentes e torcedores.

Estamos errados, caros leitores.

Cada um tem o seu papel e não o “personagem” que destinamos a estes. E muitas das vezes o trabalho destes é o nosso.

Exemplos não faltam. Temos que ter na cabeça que o “Neymar” não é o nosso filho. Se ele errar, tem que ser tratado conforme o erro. Nem mais e nem menos. Com a devida intensidade.

E se acertar, que não seja endeusado e acarinhado de maneira tão passional como a imprensa faz.

Digo o mesmo em relação aos dirigentes. O cartola é surpreendido por indícios de corrupção.

E torcedores, imprensa e sociedade o julgam pelos títulos que o clube conquistou na sua gestão. É o correto?

Temos de tratar o problema com a sua real importância. Não podemos condená-lo e nem abrandar os indícios pelo seu passado vitorioso.

Eu não sei se existe um olhar com exatidão para o futebol. Mas faço e convido os amigos para uma reflexão. Qual olhar deveríamos ter para um esporte tão passional?

Inté,
Ednilson

 
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